Manter a segurança e a eficiência operacional depende, entre outros fatores, de monitorar constantemente o estado dos vasos de pressão, reservatórios de ar comprimido e tanques industriais.
Ignorar sinais de desgaste traz riscos não só para o equipamento, mas também para toda a operação.
Neste guia detalhado, mostramos como identificar, ainda no início, sinais de desgaste ou risco em vasos de pressão, com dicas práticas para quem atua na indústria e quer evitar problemas graves.
Os vasos de pressão são fundamentais em linhas de produção, sistemas de saneamento, indústrias de óleo e gás, entre outros setores.
Utilizados para armazenar líquidos e gases sob pressão, esses equipamentos operam sob condições extremas, o que acelera o surgimento de desgaste natural.
Como cada projeto é destinado a suportar pressões específicas, qualquer falha pode colocar toda a produção (e a segurança) em risco.
Corrosão é um dos principais inimigos de vasos de pressão, especialmente em ambientes úmidos, com produtos químicos ou agressivos. Esse desgaste pode ser interno (causado pelo fluido armazenado) ou externo (causado por exposição ao ambiente).
Fadiga ocorre quando o vaso é exposto a ciclos repetitivos de pressão, temperatura ou vibração. Com o tempo, isso pode gerar microfissuras ou trincas.
Deformação do casco, achatamento, abaulamento ou outras alterações estruturais são indícios claros de que o vaso já está operando além da sua especificação.
O vazamento pode ser silencioso no início, mas costuma representar risco crescente de acidente.
Se qualquer sinal acima for identificado, o recomendado é:
Jamais tente reparar vasos de pressão sem apoio técnico qualificado ou sem seguir os procedimentos normativos!
Detectar sinais de desgaste em vasos de pressão é uma responsabilidade compartilhada entre engenharia, operação e manutenção. Pequenos cuidados diários, inspeção periódica e respeito às normas são o caminho mais seguro para evitar prejuízos, acidentes e interromper o funcionamento da sua indústria.
Procure sempre por fornecedores que oferecem rastreabilidade completa, suporte técnico e fabricação conforme NR-13 e ASME VIII. Assim, você garante um ciclo operacional seguro e com alta performance em reservatórios de ar comprimido, tanques de expansão e vasos industriais.
Se ficou com dúvidas ou precisa de suporte para inspeção, ou dimensionamento, clique aqui e fale com um especialista da Engetank.
Em ambientes industriais, a segurança operacional é uma prioridade absoluta, especialmente quando se trata de equipamentos que operam sob pressão, como os vasos de pressão.
Para garantir que esses componentes atendam aos mais altos padrões de integridade e desempenho, é indispensável a realização de testes durante o processo de fabricação e manutenção.
Um dos métodos mais confiáveis e amplamente utilizados para essa finalidade é o teste hidrostático.
O teste hidrostático é um procedimento técnico essencial utilizado para verificar a integridade estrutural e a capacidade de vedação de vasos de pressão.
Trata-se de uma etapa fundamental no controle de qualidade que assegura que o equipamento está apto a operar com segurança sob as pressões para as quais foi projetado.
O ensaio consiste em preencher completamente o vaso com água, um fluido incompressível que, mesmo sob altas pressões, não sofre variações significativas de volume.
Essa característica torna a água ideal para detectar eventuais vazamentos, falhas ou deformações no material.
Na prática, o processo é realizado da seguinte forma:
Caso o equipamento seja aprovado no teste, ele é considerado seguro para uso operacional. Em situações onde ocorrem falhas, são recomendadas intervenções corretivas, que podem incluir reparos estruturais ou, quando necessário, a substituição do vaso.
O teste hidrostático é um procedimento fundamental para assegurar a integridade estrutural e a segurança operacional dos vasos de pressão utilizados em ambientes industriais. Esse tipo de equipamento, ao operar sob pressões elevadas, está sujeito a riscos significativos caso apresente falhas, trincas ou vazamentos.
Por isso, o teste hidrostático se destaca como uma medida preventiva indispensável para detectar quaisquer anomalias que possam comprometer o desempenho ou causar acidentes.
Além de garantir a confiabilidade do equipamento, o ensaio hidrostático também é um requisito exigido por normas técnicas e órgãos reguladores, como a NR-13 e os padrões ASME, contribuindo para a conformidade legal da empresa.
A realização adequada desse teste reduz drasticamente os riscos de paradas não programadas, minimiza prejuízos operacionais e protege a integridade física de colaboradores e instalações.
Leia também: Como identificar sinais de desgaste ou risco em vasos de pressão?
Em resumo, o teste hidrostático em vasos de pressão é uma etapa fundamental para garantir a segurança e a eficiência desses equipamentos.
Ele permite identificar problemas como vazamentos, corrosão e falhas estruturais, prevenindo acidentes graves e interrupções nos processos produtivos.
Além disso, o cumprimento das normas e regulamentações técnicas é indispensável para manter a integridade dos vasos e a segurança de todos os envolvidos nas operações industriais.
Somos uma empresa especializada na fabricação de vasos de pressão para uso industrial, e todos os equipamentos passam por testes rigorosos e seguem padrões técnicos reconhecidos.
Entre em contato com nossa equipe e saiba como podemos contribuir com a segurança e o desempenho da sua operação.
O golpe de aríete é um fenômeno que muitas vezes passa despercebido até causar danos substanciais a sistemas hidráulicos, tubulações e válvulas.
Contudo, com o planejamento correto e o uso de equipamentos adequados, como os tanques hidropneumáticos com bexiga, é possível prevenir e proteger sua instalação contra esse problema.
O golpe de aríete, também chamado de choque hidráulico, é um aumento súbito de pressão em um sistema hidráulico, causado por uma mudança abrupta na velocidade do fluxo de fluido.
Esse fenômeno ocorre quando há uma interrupção ou alteração brusca do fluxo, como o fechamento rápido de uma válvula ou a parada repentina do sistema de bombeamento.
Quando isso acontece, uma onda de pressão é gerada e percorre a tubulação, podendo criar esforços que excedem os limites do sistema hidráulico. O resultado? Riscos de falhas estruturais, como ruptura de tubos, danos a válvulas ou, em casos extremos, a paralisação completa de operações industriais.
O golpe de aríete pode causar diferentes tipos de danos aos sistemas hidráulicos industriais ou comerciais, como:
Prevenir o golpe de aríete requer uma combinação de bom planejamento, operação cuidadosa e uso de equipamentos especializados. Aqui estão seis práticas recomendadas:
Certifique-se de que o sistema foi projetado com dimensões adequadas para suportar oscilações de fluxo e pressão nos momentos de transição hidráulica.
Um sistema bem dimensionado reduz a probabilidade de oscilações críticas.
Evite flutuações bruscas no fluxo ao instalar válvulas de fechamento controlado. Isso permite que a velocidade do fluido diminua gradualmente, evitando a geração de ondas de pressão.
Válvulas projetadas para liberar pressão automaticamente em condições críticas podem absorver os impactos causados pela onda de pressão.
Os tanques hidropneumáticos são uma das formas mais eficazes de proteger os sistemas hidráulicos contra golpes de aríete. Eles armazenam água e ar comprimido, funcionando como um amortecedor que absorve as oscilações de pressão.
Na Engetank, nossos tanques hidropneumáticos são projetados de acordo com as normas nacionais e internacionais NR13 e ASME VIII, garantindo qualidade e segurança.
Inspecione regularmente seu sistema hidráulico para identificar pontos vulneráveis e corrigir falhas antes que causem problemas maiores.
Implementar tecnologia de automação permite monitorar e ajustar variáveis como fluxo e pressão em tempo real, minimizando a possibilidade de choques hidráulicos.
Com mais de 25 anos de experiência, a Engetank é referência na fabricação de tanques hidropneumáticos, vasos de pressão e outras soluções industriais.
Já entregamos mais de 17.000 unidades em todo o Brasil, ajudando empresas a operar com mais segurança e eficiência.
O golpe de aríete pode causar muitos transtornos e prejuízos, mas é algo completamente evitável com planejamento adequado e equipamentos confiáveis.
Se você deseja proteger suas instalações e aumentar a eficiência do seu sistema hidráulico, conte com os tanques hidropneumáticos da Engetank.
Entre em contato conosco hoje mesmo!
Os vasos de pressão são equipamentos essenciais em diversos setores industriais, como químico, petroquímico, farmacêutico e alimentício.
Eles armazenam líquidos ou gases sob pressão, o que os torna potencialmente perigosos se não forem utilizados e mantidos corretamente.
Vazamentos e sobrecargas podem causar falhas mecânicas, riscos à segurança dos trabalhadores e até acidentes graves.
Para garantir o funcionamento seguro desses equipamentos, é fundamental adotar boas práticas de manutenção e controle.
Continue a leitura e aprenda como evitar sobrecargas e vazamentos em vasos de pressão, protegendo sua operação e prevenindo riscos:
Cada vaso de pressão é projetado para operar dentro de parâmetros específicos, como pressão máxima de trabalho (PMTA) e temperatura máxima permitida.
Exceder esses limites pode levar a sobrecargas e falhas estruturais.
Para isso, consulte a placa de identificação do equipamento e o manual do fabricante para conhecer suas especificações.
Utilize válvulas de alívio para evitar pressões acima do limite seguro. Monitore regularmente os manômetros e sensores de pressão para evitar picos inesperados.
A manutenção regular é essencial para detectar desgastes, trincas e corrosão antes que eles se tornem problemas graves.
Então, realize inspeções periódicas, verificando sinais de ferrugem, deformações ou vazamentos. Substitua peças desgastadas, como vedações, flanges e válvulas.
Siga as normas regulamentadoras, como a NR-13, que estabelece requisitos para inspeção e manutenção de vasos de pressão no Brasil.
Os dispositivos de segurança são fundamentais para evitar sobrepressões e vazamentos inesperados. Por isso, utilize válvulas de segurança e alívio, que liberam pressão excessiva automaticamente. Instale pressostatos e sensores de temperatura para monitoramento contínuo.
Adote sistemas de detecção de vazamentos, que ajudam a identificar falhas antes que se tornem críticas.
A corrosão é uma das principais causas de vazamentos em vasos de pressão, especialmente quando há contato com produtos químicos agressivos.
Por isso, escolha materiais resistentes à corrosão, como aço inoxidável ou ligas especiais.
Aplique revestimentos anticorrosivos internos e externos. Realize testes de integridade, como ensaios não destrutivos (END), para identificar corrosão oculta.
Seguir essas práticas não apenas previne acidentes, mas também aumenta a vida útil dos vasos de pressão, garantindo eficiência operacional e conformidade com as normas de segurança.
Se precisar de ajuda, entre em contato conosco!
Os tanques hidropneumáticos são essenciais para sistemas de pressurização de água, ajudando a manter o fluxo contínuo e a reduzir o acionamento frequente da bomba.
No entanto, como qualquer equipamento, eles precisam de manutenção periódica para garantir seu funcionamento ideal.
Mas como identificar que há algo errado? Confira os principais sinais de que seu tanque hidropneumático pode precisar de manutenção:
Se a pressão da água oscila constantemente, pode ser um indício de que o tanque está com problemas. Isso pode ocorrer devido à perda de ar no reservatório ou ao mau funcionamento da membrana interna.
O tanque hidropneumático ajuda a reduzir o número de acionamentos da bomba. Se a bomba está ligando e desligando repetidamente em um curto espaço de tempo, pode indicar que o tanque não está armazenando a pressão corretamente, levando ao desgaste acelerado do sistema.
Qualquer vazamento na estrutura do tanque ou em suas conexões pode comprometer sua eficiência. Vazamentos de ar podem fazer com que o reservatório perca a capacidade de manter a pressão, enquanto vazamentos de água podem indicar danos internos ou falha na membrana.
A pressão do tanque hidropneumático deve estar de acordo com as especificações do fabricante. Se a pressão estiver abaixo do recomendado, pode ser necessário recalibrar ou substituir a membrana. Um teste com um manômetro pode ajudar a identificar essa falha.
Barulhos como estalos, chiados ou sons de vazamento podem indicar que há problemas estruturais no tanque ou que a membrana está danificada. Esses ruídos podem ser sinais de desgaste interno, exigindo uma inspeção detalhada.
Se a água demora para sair das torneiras ou há uma interrupção frequente no fluxo, o tanque pode não estar funcionando corretamente. Isso pode estar relacionado a um problema na pressurização ou na retenção de ar dentro do reservatório.
Ficar atento a esses sinais pode evitar falhas graves no sistema e prolongar a vida útil do tanque hidropneumático. A manutenção preventiva é essencial para garantir o bom desempenho do equipamento e evitar custos elevados com reparos.
Se notar qualquer um desses problemas, entre em contato conosco e conte com a nossa expertise no assunto!
Os vasos de pressão são equipamentos amplamente utilizados em indústrias químicas, petroquímicas, alimentícias e muitas outras. Eles têm a função de conter fluidos sob pressão, o que exige uma construção robusta e segura para suportar condições extremas de temperatura, pressão e reatividade química.
A escolha dos materiais para a fabricação desses equipamentos é fundamental para garantir sua eficiência e segurança operacional. Continue a leitura para saber mais:
Os materiais utilizados na fabricação de vasos de pressão devem atender a uma série de requisitos técnicos, como resistência à pressão interna, resistência térmica, resistência à corrosão, soldabilidade e conformabilidade, além de conformidade com as normas.
O aço carbono é amplamente utilizado devido ao seu custo-benefício e facilidade de fabricação. É indicado para vasos que operam em condições moderadas de pressão e temperatura, mas pode ser inadequado para aplicações corrosivas ou temperaturas extremas.
Os aços inoxidáveis são escolhidos quando há necessidade de resistência à corrosão, especialmente em aplicações que envolvem fluidos químicos ou alimentícios. Sua durabilidade e propriedades anticorrosivas os tornam ideais para ambientes agressivos, embora seu custo seja mais elevado que o do aço carbono.
Essas ligas possuem adições de elementos como cromo, molibdênio e níquel, melhorando a resistência à corrosão e ao calor. São usadas em vasos que operam em altas temperaturas ou que armazenam fluidos corrosivos.
Para reduzir custos e garantir resistência, é comum revestir o aço carbono com camadas de materiais resistentes à corrosão, como o aço inoxidável. Esse método combina a resistência estrutural do aço carbono com a proteção adicional do revestimento.
Em aplicações que exigem leveza e resistência à corrosão, como no setor alimentício, as ligas de alumínio são uma boa escolha. No entanto, seu uso é limitado em altas pressões ou temperaturas.
Para ambientes extremamente agressivos, como em vasos de pressão usados na indústria química ou petroquímica, as ligas de níquel oferecem excelente resistência à corrosão e altas temperaturas. Apesar disso, seu custo é significativamente maior.
embora menos comuns, materiais compostos, como fibra de carbono e plástico reforçado, são usados em aplicações específicas devido à sua leveza e resistência à corrosão.
Os materiais devem ser selecionados e certificados conforme normas técnicas como a ASME Section VIII ou a norma brasileira NR-13. Essas regulamentações garantem que os materiais tenham as propriedades necessárias para suportar as condições de operação com segurança.
Entre em contato conosco e saiba mais!
A NR-13 (Norma Regulamentadora nº 13) é uma diretriz estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil, voltada para garantir a segurança na operação e manutenção de equipamentos que operam sob pressão, como caldeiras, vasos de pressão e tubulações.
Essa norma é fundamental para prevenir acidentes em instalações industriais e assegurar a saúde e segurança dos trabalhadores. Continue a leitura para saber mais:
A NR 13 estabelece requisitos mínimos para a operação segura de equipamentos pressurizados, abrangendo os seguintes pontos principais:
Determina a periodicidade e os critérios para inspeções regulares em caldeiras, vasos de pressão e tubulações, visando garantir sua integridade.
Define critérios para o manuseio correto dos equipamentos, incluindo treinamento obrigatório para operadores e supervisores.
Exige que as empresas mantenham registros atualizados das condições dos equipamentos, como relatórios de inspeções e certificados de calibração.
Reforça a necessidade de planos de ação em caso de falhas ou acidentes envolvendo sistemas pressurizados.
Os vasos de pressão são equipamentos projetados para armazenar fluidos (líquidos ou gases) sob condições de pressão superiores ou inferiores à atmosférica. Eles são essenciais em diversas indústrias, incluindo química, alimentícia, petroquímica e farmacêutica.
A robustez e a confiabilidade desses equipamentos são garantidas por normas de fabricação, como a ASME VIII, amplamente utilizada em conjunto com a NR-13 no Brasil.
A NR-13 aplica-se a todas as empresas que utilizam equipamentos que operam sob pressão, independentemente do porte ou setor.
Isso inclui indústrias químicas, petroquímicas, farmacêuticas, alimentícias, siderúrgicas, entre outras.
Equipamentos sob pressão representam um risco significativo de explosões ou vazamentos. O cumprimento da NR-13 minimiza essas ocorrências.
A norma prioriza a saúde e a segurança dos trabalhadores, reduzindo a exposição a riscos no ambiente industrial.
Empresas que não seguem a NR-13 estão sujeitas a penalidades, como multas, interdições e até processos judiciais.
A manutenção preventiva e as inspeções regulares garantem o funcionamento eficiente dos equipamentos, evitando paradas inesperadas e custos com reparos emergenciais.
A norma foi revisada em 2014 e posteriormente em 2018, incorporando novas tecnologias e simplificando requisitos para pequenas empresas, mantendo o rigor nas condições de segurança.
Essas mudanças tornaram a NR-13 mais alinhada às práticas modernas de engenharia e gestão de riscos.
Se tiver dúvidas sobre como isso se aplica ao seu negócio, entre em contato com a gente!
A pressão máxima de um vaso de pressão é estabelecida através de vários fatores, tais como: tipo de material, espessura do material, diâmetro do vaso, condições de temperatura e corrosão que este estará exposto.
Esses fatores, são determinados ainda na fase de projeto, de acordo com a necessidade do cliente. A construção do Vaso de Pressão seguirá as prerrogativas do cliente, bem como, as normas de projeto e segurança que regem os Vasos de Pressão.
Existem dois tipos de pressão máximas que são abordadas nas normas pertinentes: Pressão Máxima de Trabalho Admissível e Pressão Máxima de Operação (ou Pressão de Projeto).
A pressão de operação de um vaso de pressão, conhecida como Pressão de Projeto (ou Pressão Nominal), é calculada considerando as condições de operação e segurança. Engenheiros utilizam normas técnicas, como a ASME (American Society of Mechanical Engineers) e a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), para definir a pressão máxima de acordo com a aplicação do vaso.
Esses regulamentos estabelecem padrões de segurança para cada tipo de material e espessura das paredes, visando suportar as condições extremas de pressão.
Calculada em função da pressão de operação do sistema a qual o vaso será inserido, normalmente superior a 10%.
Calculada em função das tensões admissíveis de cada material aplicado na fabricação do Vaso de Pressão. Sempre deverá ser maior ou igual da pressão de projeto.
Para início de operação de um Vaso de Pressão, o mesmo deverá ser submetido a um teste hidrostático ou pneumático.
Neste momento, o vaso de pressão é submetido a uma pressão superior à sua Pressão máxima de trabalho admissível. Normalmente, esse teste é realizado com uma pressão de 1,3 a 1,5 vezes da PMTA.
Os materiais aplicados e Vasos de Pressão, estão dispostos na norma ASME VIII, eles podem ser aços ao carbono, aços inoxidáveis, etc. Cada material possui sua tensão admissível e tensão de ruptura, estas utilizadas nos cálculos de projeto de Vasos.
A margem de corrosão é a sobre espessura de material, considerada na etapa de projeto, para que o Vaso de Pressão opere com a sua PMTA. Ao longo de sua operação, o Vaso tem redução na sua espessura e consequentemente redução da margem de corrosão.
A NR-13 determina prazo de inspeções, em função da categoria do vaso, para inspeção de corrosão e validação da PMTA.
A espessura é calculada a partir da pressão de projeto, do diâmetro do vaso e de margem de corrosão aplicada no vaso.
A temperatura de operação é definida a partir do sistema que o vaso de pressão será inserido. Quanto mais alta for a temperatura do fluido, menor será a resistência do material aplicado ao Vaso de Pressão.
Para saber mais informações sobre o tema, entre em contato conosco!
Os vasos de pressão são essenciais para uma variedade de processos industriais, oferecendo soluções robustas e confiáveis para o armazenamento e processamento de substâncias sob pressão.
Continue a leitura para conferir 5 benefícios que os vasos de pressão trazem para a indústria:
Leia também: O que são vasos de pressão?
Os vasos de pressão são projetados para armazenar gases, líquidos e outras substâncias que precisam ser mantidas sob pressão diferente da atmosférica.
Com a construção robusta e o uso de materiais resistentes, como o aço inoxidável e carbono, esses vasos garantem o armazenamento seguro de substâncias potencialmente perigosas, minimizando os riscos de vazamentos ou acidentes.
Esses equipamentos permitem que as indústrias realizem processos complexos sob condições controladas de pressão e temperatura.
Isso é crucial para aumentar a eficiência e a produtividade, especialmente em setores como o químico, petroquímico e alimentício.
Os vasos de pressão da Engetank são projetados para suportar operações contínuas, otimizando os processos e reduzindo custos operacionais.
Em geral, os vasos de pressão são versáteis e podem ser utilizados em uma ampla gama de aplicações industriais.
Desde a fermentação de alimentos e bebidas até o processamento de produtos químicos e a geração de energia, esses equipamentos são adaptáveis e capazes de atender às necessidades específicas de diferentes setores.
Na Engetank, utilizamos materiais de alta qualidade para garantir que nossos vasos de pressão ofereçam durabilidade e confiabilidade.
Esses equipamentos são projetados para operar de forma segura e eficiente por longos períodos, mesmo em condições ambientais adversas.
Todos os vasos de pressão são fabricados em conformidade com as normas internacionais de segurança, como as diretrizes da ASME VIII e NR13, garantindo que os equipamentos atendem aos mais altos padrões de qualidade e segurança, facilitando a aceitação dos produtos no mercado e assegurando a proteção dos trabalhadores e do meio ambiente.
Na Engetank, estamos comprometidos em fornecer soluções que não apenas atendam às necessidades dos nossos clientes, mas que também superem as expectativas em termos de durabilidade, eficiência e segurança.
Entre em contato conosco e saiba mais!
Os tanques hidropneumáticos são importantes para diversos sistemas de abastecimento de água e em processos industriais, sendo essenciais para garantir o funcionamento eficiente e seguro de instalações hidráulicas.
Continue a leitura para saber mais sobre a importância dos tanques hidropneumáticos:
Uma das principais funções dos tanques hidropneumáticos é a regulação da pressão nos sistemas hidráulicos. Sem esses tanques, a bomba teria que ligar e desligar constantemente para manter a pressão, o que resultaria em desgaste prematuro e aumento do consumo de energia.
Com o tanque hidropneumático, a bomba pode operar com mais eficiência, ligando-se apenas quando a pressão do sistema realmente precisa ser ajustada.
Além disso, eles protegem o sistema contra golpes de aríete, que são ondas de pressão que ocorrem quando há uma mudança súbita ou parada no fluxo de água. Esses golpes podem causar danos significativos ao sistema de tubulação, válvulas e outros componentes.
Leia também: Tanques hidropneumáticos: o que é e para que serve?
Outra vantagem dos tanques hidropneumáticos é a eficiência energética que proporcionam. Ao reduzir a frequência de acionamento das bombas, eles ajudam a economizar energia, o que é benéfico tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental.
Sistemas hidráulicos que utilizam tanques hidropneumáticos tendem a ser mais sustentáveis, uma vez que otimizam o uso dos recursos e reduzem o impacto ambiental.
Os tanques hidropneumáticos são utilizados em uma ampla variedade de aplicações, desde sistemas residenciais de abastecimento de água até grandes instalações industriais e agrícolas. Em prédios residenciais, eles garantem que a pressão da água seja constante em todos os andares, proporcionando conforto aos moradores.
Em ambientes industriais, eles são fundamentais para processos que exigem um fornecimento constante de água em pressão controlada.
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Os vasos de pressão são projetados para armazenar fluidos sob pressões diferentes da atmosférica. De acordo com a Norma Regulamentadora NR-13, esses equipamentos são classificados com base no tipo de fluido e na pressão de operação, visando garantir a segurança e eficiência em suas aplicações.
A NR-13 classifica os vasos de pressão com base no tipo de fluido e no potencial de risco, que é avaliado pelo produto P.V (pressão máxima de operação em MPa vezes o volume em m³). Essa classificação é essencial para determinar as medidas de segurança necessárias.
Leia também: O que são vasos de pressão?
Inclui fluidos inflamáveis, fluidos combustíveis com temperatura igual ou superior a 200 ºC, fluidos tóxicos com limite de tolerância até 20 ppm, hidrogênio e acetileno.
Fluídos combustíveis com temperatura inferior a 200 ºC e fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 ppm.
Inclui vapor de água, gases asfixiantes simples (como nitrogênio, argônio, CO2) e ar comprimido.
Outros fluidos que não se enquadram nas classes anteriores.
Leia também: Qual a diferença entre caldeiras e vasos de pressão?
Grupo 1: P.V ≥ 100
Grupo 2: 30 ≤ P.V < 100
Grupo 3: 2,5 ≤ P.V < 30
Grupo 4: 1 ≤ P.V < 2,5
Grupo 5: P.V < 1
Os vasos são categorizados a partir dessa combinação de classe de fluido e grupo de risco, garantindo que cada vaso tenha as especificações de segurança adequadas para sua operação.
Os vasos de pressão variam em forma e material, dependendo de suas aplicações específicas, sendo os formatos mais comuns os esféricos, cilíndricos, cônicos, etc., e os materiais aço carbono, alumínio, aço inoxidável, fibra de vidro, entre outros
Esses equipamentos são amplamente utilizados em armazenamento de fluidos intermediários ou finais, troca de calor e contenção de reações químicas, filtração e separação de fluidos, indústrias petroquímicas, usinas de energia, hospitais, e mais.
A NR-13 exige que os vasos de pressão possuam dispositivos de segurança, como válvulas de alívio e discos de ruptura, para garantir a integridade estrutural e a segurança operacional.
Inspeções regulares e manutenção preventiva são cruciais para prolongar a vida útil do equipamento.
Leia também: Como garantir a segurança no uso de vasos de pressão
Compreender as diferentes classes de vasos de pressão e suas aplicações é fundamental para garantir a escolha correta do equipamento para cada necessidade industrial.
Se você precisa de assistência na seleção do vaso de pressão ideal para a sua aplicação, entre em contato conosco.
Nossa equipe está pronta para fornecer suporte especializado e garantir que você obtenha o equipamento certo para suas operações!
No universo industrial, a eficiência e a segurança dos processos são fundamentais. Dois equipamentos frequentemente utilizados para atingir esses objetivos são as caldeiras e os vasos de pressão.
Embora ambos sejam essenciais em diversas aplicações industriais, possuem funções e características distintas, e entender essas diferenças é muito importante para a correta aplicação e manutenção desses sistemas.
Continue a leitura para saber mais:
Caldeiras são equipamentos projetados para aquecer água ou gerar vapor através da queima de combustíveis, ou outros processos de aquecimento. Elas desempenham um papel vital em muitas indústrias, como a de energia, química, papel e celulose, e alimentos e bebidas.
A função principal das caldeiras é a produção de vapor ou água quente para aquecimento, geração de energia ou processos industriais. Elas podem utilizar uma variedade de combustíveis, incluindo gás natural, carvão, óleo, biomassa ou energia elétrica.
Seus componentes incluem queimadores, câmaras de combustão, economizadores, superaquecedores, entre outros. A água é aquecida dentro da caldeira, gerando vapor que pode ser utilizado para diversas finalidades, desde aquecer instalações até movimentar turbinas para geração de eletricidade.
Vasos de pressão são recipientes projetados para conter gases ou líquidos a uma pressão significativamente diferente da pressão ambiente. Eles são utilizados em diversas aplicações industriais, como armazenamento de gases, processos químicos e petroquímicos, e sistemas de ar comprimido.
A função principal dos vasos de pressão é armazenar e conter fluidos sob pressão. Normalmente, são fabricados com materiais resistentes, como aço, devido à necessidade de suportar altas pressões internas. Seus componentes podem incluir válvulas de segurança, manômetros, e sistemas de controle de pressão.
Existem vários tipos de vasos de pressão, como tanques de armazenamento, reatores, separadores e acumuladores, cada um com design específico para sua aplicação.
Leia também: O que são vasos de pressão?
A principal diferença entre caldeiras e vasos de pressão está em suas finalidades e aplicações. As caldeiras são comumente encontradas em centrais elétricas, indústrias de manufatura e instalações de aquecimento, enquanto os vasos de pressão são usados em refinarias, plantas químicas, indústrias farmacêuticas, e sistemas de ar comprimido, entre outros.
Ambos os equipamentos estão sujeitos a rigorosas normas de segurança e regulamentações, mas os padrões específicos podem variar dependendo do tipo de equipamento e da aplicação.
Leia também: Quais São os Tipos de Vaso de Pressão?
As caldeiras, por exemplo, exigem inspeções regulares e manutenção para garantir a eficiência e a segurança na geração de vapor.
Já os vasos de pressão devem ser inspecionados quanto a sua integridade estrutural e capacidade de manter a pressão sem falhas.
Ainda ficou com dúvidas? Entre em contato com nossa equipe de especialistas e saiba mais!
A inspeção em vasos de pressão é um processo essencial para garantir a segurança e eficiência desses equipamentos. Seu objetivo é identificar falhas, corrosão, vazamentos e outros danos que possam comprometer a integridade do vaso, prevenindo acidentes e garantindo conformidade com normas técnicas e regulatórias.
Desde indústrias petroquímicas até usinas de energia, os vasos de pressão desempenham um papel muito importante para o funcionamento seguro e eficiente de muitos processos industriais. No entanto, sua operação segura requer mais do que apenas uma instalação correta.
É essencial realizar inspeções periódicas para garantir que esses vasos operem dentro de padrões de segurança rigorosos. Continue a leitura e saiba mais:
Leia também: 5 benefícios dos vasos de pressão na indústria
Os vasos de pressão são recipientes projetados para conter fluidos sob pressão interna ou externa substancialmente diferentes da pressão atmosférica.
Eles podem variar em tamanho, forma e complexidade, desde pequenos tanques até grandes caldeiras industriais.
Leia também: O que são vasos de pressão?
A falha de um vaso de pressão pode resultar em acidentes graves, incluindo vazamentos, explosões e até mesmo perda de vidas. A inspeção regular ajuda a identificar e corrigir potenciais problemas antes que ocorram acidentes. Além disso, muitas jurisdições têm regulamentos rigorosos que exigem inspeções periódicas de vasos de pressão.
Cumprir essas regulamentações não apenas evita multas e penalidades, mas também demonstra um compromisso com a segurança e o bem-estar dos funcionários e demais pessoas envolvidas no processo.
As inspeções periódicas não apenas identificam problemas imediatos, mas também podem ajudar a prever falhas futuras. Isso permite que as empresas realizem manutenção preventiva, reduzindo o tempo de inatividade e os custos associados à substituição de equipamentos.
Vasos de pressão bem mantidos têm uma vida útil significativamente mais longa, e a inspeção regular ajuda a identificar e corrigir problemas de desgaste, corrosão e fadiga que, se não forem tratados, podem levar à falha prematura do equipamento.
Leia também: Qual a diferença entre caldeiras e vasos de pressão?
As inspeções periódicas de vasos de pressão exigidos pela NR-13 são realizadas por engenheiros qualificados e certificados. O processo envolve uma variedade de técnicas de ensaios não destrutivos, como inspeção visual, ultrassom, radiografia e teste de pressão.
Com base nos resultados dessas inspeções, os engenheiros podem recomendar reparos, substituições ou atualizações necessárias para garantir a segurança na operação com vasos de pressão.
Os ensaios visam verificar a integridade estrutural de vasos de pressão, tubulações, tanques de armazenamento e caldeiras, reduzindo o risco de acidentes, assim como danos ao patrimônio da empresa.
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Nos bastidores de diversos setores industriais, como química, petroquímica, alimentícia e farmacêutica, os vasos de pressão desempenham uma importante função. Responsáveis por armazenar fluidos sob pressão, esses equipamentos são essenciais para processos de produção e logística.
No entanto, sua operação representa um desafio significativo em termos de segurança, exigindo conformidade estrita com normas e regulamentações específicas. Continue a leitura para saber mais:
Os vasos de pressão são equipamentos projetados para conter fluidos (líquidos ou gases) sob pressão superior à atmosférica. Sua estrutura varia de acordo com a aplicação específica, com tipos comuns incluindo caldeiras para geração de vapor, autoclaves para esterilização, tanques de armazenamento para substâncias químicas e compressores para gás.
Leia também: Quais São os Tipos de Vaso de Pressão?
Embora sejam essenciais para muitos processos industriais, os vasos de pressão apresentam riscos significativos para a segurança.
Falhas na integridade estrutural, mau funcionamento de componentes e operação inadequada podem resultar em acidentes graves, como explosões, incêndios, vazamentos tóxicos e lesões graves nos trabalhadores.
Para reduzir esses riscos, são estabelecidas normas e regulamentações rigorosas, como a NR-13 do Ministério do Trabalho e Emprego no Brasil, que define requisitos detalhados para instalação, operação e manutenção de vasos de pressão.
Além disso, normas internacionais para projeto e fabricação, como ASME Boiler and Pressure Vessel Code e PED (Pressure Equipment Directive), oferecem diretrizes para garantir a segurança desses equipamentos.
A fim de garantir a segurança durante toda a vida útil do vaso de pressão, uma série de medidas preventivas devem ser adotadas. Isso inclui o uso de materiais de alta qualidade, projeto e fabricação conforme normas técnicas, instalação correta com testes de estanqueidade, operação seguindo procedimentos específicos, inspeções regulares e manutenção preventiva.
Além disso, é fundamental equipar os vasos de pressão com dispositivos de segurança adequados. Válvulas de segurança, manômetros e dispositivos de alívio de pressão são essenciais para prevenir acidentes graves, liberando pressão excessiva e alertando operadores sobre condições perigosas.
Para saber mais informações sobre as normas e regulamentações que garantem a segurança no uso de vasos de pressão, entre em contato conosco!
Nos campos da engenharia e da indústria, os vasos de pressão são utilizados em uma variedade de processos e aplicações.
Mas afinal, o que são exatamente os vasos de pressão e por que eles são tão importantes? Continue a leitura para conferir
Os vasos de pressão são recipientes projetados para armazenar substâncias, principalmente ar comprimido, sob pressão interna, seja ela positiva ou negativa. Eles são comumente encontrados em diferentes setores industriais, incluindo petroquímica, farmacêutica, alimentícia, papel e celulose, entre outros.
Esses recipientes são projetados para suportar a pressão interna das substâncias que armazenam, garantindo a segurança das operações e dos trabalhadores envolvidos. Eles podem variar em tamanho, forma e capacidade, desde pequenos tanques até grandes caldeiras utilizadas em usinas de energia.
Leia também: Qual a diferença entre caldeiras e vasos de pressão?
O que destaca a importância dos vasos de pressão é a sua capacidade de armazenar e controlar substâncias que requerem pressão para serem armazenadas ou processadas de forma eficaz. Eles são utilizados em uma variedade de aplicações, tais como:
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É fundamental garantir a sua segurança e conformidade com regulamentações rigorosas. Os vasos de pressão devem ser projetados, fabricados, instalados e operados de acordo com normas e códigos específicos, como a ASME (American Society of Mechanical Engineers) e a NR-13 (Norma Regulamentadora 13).
Leia também: Como garantir a segurança no uso de vasos de pressão: normas e regulamentações
Além disso, é necessário realizar inspeções regulares e manutenção adequada para garantir o funcionamento seguro e eficiente desses equipamentos ao longo do tempo.
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Os tanques hidropneumáticos, são dispositivos que combinam características hidráulicas e pneumáticas para auxiliar no controle de pressão em sistemas de abastecimento de água.
Eles são muito importantes para a minimização dos efeitos de variações de pressão nas tubulações e na prevenção de fenômenos como o golpe de aríete.
São vasos de pressão que possuem em seu interior uma parte de água e outra parte ar comprimido.
Quando a água é bombeada para o sistema, a pressão aumenta na seção da água, comprimindo o ar na outra seção.
Isso cria um reservatório de água sob pressão, permitindo um suprimento constante e controlado quando a demanda varia.
Quando a demanda diminui e a pressão na linha é alta, parte da água é armazenada na seção de água do tanque, e o ar comprimido atua como uma mola, liberando água quando necessário para manter a pressão estável.
O mesmo efeito acontece quando há falta de energia e o bombeamento para o abastecimento.
Leia também: A importância dos tanques hidropneumáticos!
A principal vantagem dos tanques hidropneumáticos é a capacidade de manter a pressão da água em nível constante, minimizando flutuações indesejadas e evitando danos às tubulações e aparelhos conectados ao sistema.
Além disso, os tanques hidropneumáticos contribuem para a eficiência energética do sistema, reduzindo picos de carga e melhorando o ciclo de funcionamento das bombas.
Consequentemente, há um prolongamento da vida útil do equipamento, resultando em menores custos de manutenção e reparo.
Leia também: Quais são os sinais de que o tanque hidropneumático precisa de manutenção?
Por trás da eficácia dos tanques hidropneumáticos está a capacidade fabril e de engenharia envolvida em sua criação.
A precisão na fabricação desses dispositivos é muito importante para garantir que desempenhem suas funções de forma confiável.
Empresas especializadas na produção desses tanques combinam expertise em engenharia com tecnologia avançada para criar soluções adaptadas às demandas específicas de sistemas de abastecimento de água.
Engenheiros projetam tanques hidropneumáticos levando em consideração fatores como o tamanho do sistema, a variação esperada na demanda de água e as condições operacionais.
Essa abordagem personalizada, aliada a processos de fabricação avançados, assegura que os tanques atendam às necessidades específicas de cada aplicação, contribuindo para a confiabilidade e eficiência do sistema como um todo.
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